A cidade de Parauapebas foi palco de dois homicídios registrados no final de semana, um deles praticado com uso de arma de fogo e outro com a utilização de arma branca. Até o fechamento desta matéria, a polícia ainda não tinha os nomes dos autores dos dois crimes.
As vítimas são os sujeitos Carlos Franklin Cavalcante Paixão, 25 anos, natural de Marabá, que residia na Rua Curitiba, Bairro Belo Horizonte, Marabá; e Francisco das Chagas, 33 anos, de naturalidade e endereço desconhecidos pela polícia e testemunhas.
O homicídio contra a vida de Carlos Franklin ocorreu por volta das 16 horas do último sábado (27), em frente a um conjunto de quartos, no Bairro Jardim Canadá, Parauapebas. A polícia encontrou no chão, ao lado do corpo da vítima, uma bala de revólver calibre 38. Segundo a polícia, Carlos Franklin já foi preso e processado pela Justiça em Marabá pelo crime de tráfico de droga.
Já Francisco das Chagas, o corpo dele foi encontrado sem vida por volta das 10 horas da manhã desta segunda-feira (29), no final da Rua Humberto de Campos, nas proximidades de uma grota, no Bairro Caetanópolis, Parauapebas.
A testemunha Jeová dos Santos Lourenço informou à reportagem que percebeu lá do alto uma pessoa deitada no chão, como se estivesse dormindo. Como o homem permaneceu por algum tempo na mesma posição, ele resolveu chegar até o local e percebeu que a pessoa estava morta, com golpes de faca ou de facão pelo corpo, “e aí comunicamos o fato à polícia”, explica Jeová, adicionando que a vítima era pouco conhecida no bairro, e parece que se envolvia com consumo de droga.
De acordo com o sargento PM Adenilson, a Polícia Militar foi informada pelo Disque Denúncia sobre o corpo do homem encontrado morto. “Viemos ao local e constatamos o cadáver ainda ao chão, com perfurações de faca pelo corpo”.
No levantamento preliminar, segundo o sargento, a polícia percebeu no local onde a vítima foi encontrada resto de papel usado por pessoas que consomem droga. “Mas a Polícia Civil já chegou ao local para investigar as causas que motivaram o homicídio e chegar até o autor do crime”, explica o sargento. (Vela Preta/Waldyr Silva)
Só DEUS na kausa!
ResponderExcluir