A advogada Celma Aguiar da Silva, residente na Rua Artur Bernardes, qd. 38 lt. 2, no Bairro Paraíso, em Parauapebas, deu queixa na polícia dando conta que por volta das 12h30 da última sexta-feira (10) ela e Gessica Sismaia Silva Martins foram vítimas de assalto.
Segundo relatou a advogada para o delegado Nelson Alves Júnior, ela se encontrava trabalhando no escritório de advoca-cia “Advogadas Associadas”, em companhia de Gessica Sismaia, quando de repente ambas foram surpreendidas por um “indivíduo de cor morena escura, alto, forte, cabelos lisos e pretos, rosto redondo, trajando camisa de cor preta, bermuda bege e sandália tipo rider”, portando uma arma de fogo e anunciando o assalto.
Com a arma apontada na direção das duas mulheres, Celma Aguiar conta que o assaltante obrigou as vítimas a se deitarem no chão do escritório, e furtou um notebook marca Semp Toshiba STI, uma corrente de ouro cabo de aço, um pingente de ouro modelo cruz, um par de brincos de ouro, uma aliança e um anel de formatura, dois aparelhos celulares de marcas LG e Samsung e a importância de R$ 2,5 mil em dinheiro.
Depois de se apropriar dos objetos, o assaltante amarrou Celma e Gessica com as mãos para trás, amordaçou as duas com fita adesiva e fugiu tranquilamente do escritório sem deixar pistas, fingindo que estava falando ao celular.
As vítimas foram socorridas pelo esposo de Gessica, que chegou minutos depois ao local do assalto e libertou as mulheres da mordaça feita pelo bandido. Posteriormente, as vítimas tomaram conhecimento que o assaltante estava numa moto de marca Yamaha/Factor de cor preta.
À reportagem, Celma Aguiar revelou que depois do crime chegou a teclar com o suposto assaltante por meio do Orkut e a identificá-lo como sendo de prenome Samuel, cuja foto repassou para o jornal. (Reportagem: Vela Preta; redação: Waldyr Silva)
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