terça-feira, 29 de novembro de 2011

Trio rouba carro em Rondon do Pará e é preso em Curionópolis

Afonso Lima de Souza

Anderson Brito da Silva

Bruno Stenio Mendes da Silva


Depois de furtar o veículo de marca Hyundai, modelo Tucson, de placa NSJ 8663 (Rondon do Pará-PA), os indivíduos Afonso Lima de Souza, Anderson Brito da Silva e Bruno Stenio Mendes da Silva pegaram a estrada com o carrão e foram curtir tranquilamente na cidade de Curionópolis, onde foram presos no último sábado (26).
De acordo com o delegado Tiago Carneiro Rodrigo, de Curionópolis, a própria comunidade desconfiou da origem do automóvel e do comportamento dos três rapazes, que dia e noite faziam farra na cidade, e ligou para a polícia averiguar a situação.
Ao ser abordado numa blitz, o motorista do Tucson apresentou normalmente a documentação do veículo, desconfigurando, até então, a possibilidade de o automóvel ser fruto de roubo ou de furto.
Mas a casa caiu para o trio, pois a delegacia de polícia foi informada que o veículo tinha mesmo sido roubado na cidade de Rondon do Pará, além de dinheiro e joias da vítima. Imediatamente, a polícia saiu no encalço dos três malandros, mas só encontrou um deles na cidade, pois os outros dois tinham escapado no carro para a vila Brejo do Meio, no município de Marabá.
De Curionópolis, os investigadores Zacarias e Denilson se deslocaram para Brejo do Meio e prenderam os dois expertos, para juntar-se com o outro que já se encontrava detido em Curionópolis.
Segundo o delegado Tiago Carneiro, os três acusados são de Marabá, onde Anderson Brito teria praticado assalto numa casa lotérica, ocasião em que a Polícia Militar chegou na hora do crime e trocou tiros com a quadrilha, em cujo tiroteio morreram dois assaltantes, enquanto que Anderson conseguiu escapar do cerco policial.
Nesta segunda-feira (28), o proprietário do carro roubado se encontrava na delegacia de Curionópolis, onde foi buscar o veículo que lhe pertence. Na delegacia, Afonso Lima, Anderson Brito e Bruno Stenio não quiseram falar ao Jornal. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Ex-assessor de Curió é preso como um dos mandantes da morte de sindicalista em Curionópolis


Atendendo a mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz Claytoney Passos Ferreira, da comarca de Curionópolis, o delegado Tiago Carneiro Rodrigo colocou atrás das grades, na última sexta-feira (25), o ex-assessor do ex-prefeito Sebastião Curió, João Batista de Souza, conhecido por “Joãozinho da Parabólica”, acusado como sendo um dos mandantes da morte do sindicalista Antonio Clênio Cunha Lemos.
O sindicalista foi executado a bala em 16 de novembro de 2002, às 22h30, dentro das instalações do Sindicato dos Garimpeiros de Serra Pelada e Curionópolis, em Curionópolis (Rua Castanheira nº 53), com cinco tiros, dois dos quais na cabeça, tendo como pistoleiro Josival de Oliveira Barros, conhecido por “Nego Josa”, que foi assassinado no dia 5 de fevereiro de 2004.
O caso da morte do sindicalista Antonio Clênio Cunha Lemos repercutiu na época no Estado do Pará e até em Brasília, em virtude de o então prefeito Sebastião Curió figurar como suspeito na execução do líder dos garimpeiros.
Além de “Joãozinho da Parabólica” e Sebastião Curió, constam ainda no inquérito, acusados no envolvimento do assassinato do sindicalista, os indiciados Cássio Murilo Feitosa e Matias Rosa Passos, conhecido por “Jacaré”.
Segundo consta nos autos, dias antes da morte de Antonio Clênio Cunha Lemos, Matias Passos havia procurado “Nego Josa” para acabar com a vida do sindicalista, seguindo orientação de “Joãozinho da Parabólica”, “que estava fazendo aquele trabalho a mando do prefeito de Curionópolis, Sr, Sebastião Curió”.
Noutro trecho do inquérito, consta que Matias, seguindo orientação de Joãozinho, havia oferecido R$ 4 mil, sendo R$ 2 mil para ele, Matias, e a outra metade para Nego Josa executar a vítima, mas o pistoleiro teria recusado a proposta.
Mais adiante, Matias teria dito a Nego Josa que Joãozinho “já tinha armado outras pessoas para fazer o serviço e que recebia o pagamento quem fizesse primeiro”.
Procurado pele reportagem, “Joãozinho da Parabólica” se negou a falar com a imprensa, afirmando que só vai se pronunciar na Justiça. (Vela Preta/Waldyr Silva)

domingo, 27 de novembro de 2011

Traficante escapa de cerco da polícia




Depois de apreender três aparelhos de notebook, dez de celular, dois relógios de pulso, uma moto placa JUF 0466 (Parauapebas), um instrumento de cortar azulejo, um estilete, dois potes contendo cerca de 350 gramas de crack e R$ 940,00 em espécie, a polícia agora anda no encalço do traficante Francisco Pereira de Sousa, conhecido por “Willian”, 41 anos de idade, que escapou do cerco policial.
A apreensão do material ocorreu por volta das 16 horas da última quinta-feira (24), na Rua Getúlio Vargas nº 55, Bairro Rio Verde, Parauapebas, pela guarnição composta pelo tenente Júlio, cabo Cabral, soldados Cacilio e S.Barros, com apoio da polícia de inteligência.
De acordo com o tenente Júlio, comandante do Grupo Tático da PM, o acusado é motorista de uma empresa que presta serviço para a Prefeitura de Parauapebas, o qual vinha fazendo a comercialização de droga na cidade, cujo produto ilegal é repassado para outras pessoas, com o cuidado de não deixar droga na residência dele, limitando-se a apenas embalar o crack em sua propriedade onde mora.
No momento do cerco à residência, o acusado não se encontrava, pois tinha ido almoçar na casa da mãe dele. Na residência, a polícia identificou em um dos aparelhos celulares como sendo de uso pessoal de Francisco Pereira. De posse do aparelho, os PMs ligaram para a empresa onde o acusado trabalha e obtiveram a informação que Francisco Pereira é motorista de um caminhão-pipa. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Polícia prende sexagenário com sete petecas de crack



Encontra-se preso na carceragem municipal de Parauapebas, desde a última quinta-feira (24), à disposição da Justiça, o sexagenário José Domingos Fernandes, 61 anos, conhecido por “Bazar”, natural de Malhador (SE), sem residência fixa, podendo ser encontrado nas proximidades da Feira do Produtor, bairro Cidade Nova, Parauapebas, acusado de traficar entorpecente.
De acordo com o capitão PM Gledson, o acusado foi detido e levado à Polícia Civil conduzindo sete petecas de crack e R$ 60 em dinheiro, nas proximidades da Feira do Produtor. Ao ser preso, José Domingos revelou aos policiais que era apenas usuário.
Na delegacia de polícia, o acusado negou que a PM tenha encontrado em seu poder sete petecas de crack, assegurando que possuía apenas uma “cabeça” da droga.
Com relação à origem dos 60 reais encontrados com o acusado, ele explicou que o dinheiro se referia a doação de populares que ele pede como ajuda para seu sustento, pois não tem nenhum parente na cidade. (Vela Preta/Waldyr Silva)

sábado, 26 de novembro de 2011

Foragido de Belém é capturado em Parauapebas


Em atendimento a mandado de prisão preventiva decretado na última quarta-feira (23) pelo juiz Pedro Pinheiro Sotero, titular da Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares, da Comarca de Belém (PA), a Polícia Civil recolheu ao xadrez de Parauapebas, nesta quinta-feira (24), o foragido Michel Batista Silva de Sousa, 30 anos, natural de Belém (PA), residente na Passagem Elvira nº 528, Bairro do Marco, capital do estado.
No mandado de prisão preventiva, o magistrado informa que Michel Batista responde pelas penas dos artigos 312 e 313 do Código de Processo Penal.
De acordo com o delegado Antonio Miranda Neto, diretor da Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, Michel Batista é acusado de participar de grupo de traficantes de Belém, na função de contratar pistoleiros para executar os usuários de drogas que não pagavam as dividas com entorpecente. Pesa ainda contra Michel o assassinato de um rapaz de 19 anos, em Belém.
Em Parauapebas, Michel estava há dois meses trabalhando numa empresa da cidade. A prisão ocorreu por volta das 16 horas da última quinta-feira (24), na empresa onde o foragido trabalhava, no Bairro Vila Rica. O acusado ficou de ser recambiado para Belém ainda neste final de semana. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Professor é vítima de morte súbita quando participava de uma corrida

No momento em que participava de uma maratona, denominada Corrida do Servidor, organizada pela Prefeitura de Parauapebas, o professor Pedro Lopez Vazquez, 40 anos, natural do México, foi vítima de morte súbita por volta das 7h50 da última quinta-feira (24).
O servidor público municipal, que era lotado na Coordenadoria de Treinamento e Recursos Humanos (CTRH) da prefeitura, arquiteto, professor de inglês e espanhol, casado e pai de uma filha, vinha se preparando há duas semanas para a tradicional Corrida do Servidor, evento realizado pela prefeitura.
No início da corrida, o professor passou mal, caiu e sofreu um ataque fulminante que tirou sua vida. Apesar de haver ambulância acompanhando o evento, que socorreu Pedro imediatamente, ele não suportou e faleceu antes de chegar ao hospital.
COMUNICADO
Em comunicado à imprensa, a prefeitura informa com “profundo pesar” o falecimento do servidor, cuja causa da morte está sendo apurada pelo Instituto Médico Legal (IML) de Marabá.
Segundo ainda a nota oficial, antes da corrida foi realizado um congresso técnico, no qual os corredores foram informados sobre as condições físicas necessárias para participar da corrida.
Além disso, continua o comunicado, junto com a ficha de inscrição os participantes da maratona tiverem que preencher um termo de responsabilidade, declarando que estavam fisicamente aptos para participar da competição.
“A família do servidor já foi informada e estão sendo tomadas as medidas cabíveis para o funeral. Encontra-se em formulação na Procuradoria Geral do Município um decreto de luto de três dias”, finaliza a nota. (Waldyr Silva)

Assalto frustrado leva dois ao xadrez

Erlon José Freitas
 
Wuenes Garcia Silva Santos


A Polícia Militar chegou a tempo de impedir um assalto a um posto dos Correios localizado na Rua Marabá, Bairro da Paz, em Parauapebas, prendendo em flagrante delito os elementos Erlon José Freitas, 38 anos, residente na Fl. 23, qd. 15, lt 17, Nova Marabá, Marabá-PA; e Wuenes Garcia Silva Santos, 19 anos, residente na Quadra 56 e Lote 14, Bairro Jardim Carajás, em Parauapebas.
A tentativa de assalto à agência dos Correios ocorreu por volta das 15h30 desta sexta-feira (25). Na oportunidade, os bandidos mantiveram por alguns minutos funcionários do posto como refém.
Em declarações prestadas à reportagem, o cabo Menezes, comandante da guarnição do Grupo Tático que prendeu a dupla, informou que foram apreendidos em poder dos assaltantes dois aparelhos de celular, duas armas de fogo, sendo um revólver calibre 32 e outro 38, ambos com munição; a importância de R$ 406,00 em espécie, uma balança de precisão e uma moto marca Honda, modelo Bros, de placa JVD 8714 (Parauapebas).
No momento da chegada da polícia no local de assalto, Erlon José e Wuenes Garcia liberaram os reféns, jogaram as armas ao chão e se entregaram aos PMs, que conduziram os dois assaltantes à 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde se encontram à disposição da Justiça. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Indivíduo é acusado de ameaçar advogadas em Parauapebas


A Polícia Civil colocou atrás das grades, em Parauapebas, o elemento Wilton Aluisio Monteiro de Assunção, 32 anos, torneiro mecânico, natural de Belém (PA), sob a acusação de ter ameaçado duas advogadas no escritório destas.
A denúncia contra Wilton Aluisio de Assunção foi feita na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas pelas advogadas Andreia Barbosa de Oliveira, 28 anos, residente na Rua J nº 309, Residencial Amazônia, Bairro União, Parauapebas; e Hadla Pereira da Silva, 28 anos, residente na Rua D nº 314, Bairro Cidade Nova, Parauapebas.
Segundo as causídicas, as ameaças feitas pelo acusado ocorreram na manhã da última quinta-feira (24), nos escritórios das duas advogadas, no Bairro Cidade Nova.
Nos boletins de ocorrência (BO), Andreia Barbosa e Hadla Pereira contaram que Wilton Aluisio adentrou nos escritórios, um de cada vez, dizendo que estava foragido da polícia e queria uma assistência jurídica criminal, quando então foi informado que o escritório não trabalhava com causas criminais.
Não satisfeito, o acusado pediu ajuda às advogadas para chegar até a cidade Marabá. Em troca do favor, ele queria o número da conta bancária das profissionais para depositar R$ 100 mil.
Como as advogadas disseram não aceitar a proposta, o indivíduo informou que estava no momento portando uma arma na cintura e queria deixar a pistola empenhada no valor de R$ 4.800,00, até ele voltar da viagem.
Mais uma vez, Andreia Barbosa e Hadla Pereira recusaram a proposta e aí o indivíduo ficou nervoso e ameaçou de morte Hadla Pereira, caso ela o denunciasse à polícia. Para livrar-se do bandido, Hadla Pereira deu a ele R$ 20,00 e o mesmo se retirou do escritório. Denunciado, a polícia prendeu Wilton Aluisio, que se encontra à disposição da Justiça.
A polícia descobriu que o “esperto” estava hospedado no Atrium Hotel, Avenida Liberdade, no apartamento 311, Bairro da Paz, em Parauapebas. À reportagem, Wilton Aluisio negou que tenha ameaçado de morte as advogadas, dizendo que apenas pediu uma ajudar para viajar a Marabá. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Morte de testemunha não está ligada ao caso Ana Karina



Às vésperas de concluir o inquérito de investigação da morte de Júlio César Sousa Braga (ocorrida no início do último mês de outubro), uma das principais testemunhas do caso Ana Karina, o delegado Victor Costa Lima Leal, titular da Delegacia de Conflitos Agrários (Deca), com sede em Marabá, revela ao Jornal CORREIO DO TOCANTINS que a morte da testemunha não tem nenhuma ligação com o assassinato e desaparecimento do corpo da comerciária Ana Karina Guimarães.
Segundo o delegado, até o início desta semana a Deca já havia ouvido 25 testemunhas do caso da morte de Júlio César. A esta altura, o delegado Victor Lima Leal apura que a morte de Júlio também não configura como crime de conflitos agrários, mas como crime de homicídio.
“Teoricamente, quem deveria estar à frente das investigações deste caso seria a Delegacia de Homicídio de Marabá, mas, em função da repercussão do caso, foi decidido que a Deca desse uma atenção especial na elucidação da morte de Júlio César”, explica a autoridade policial, acrescentando que a Deca está apurando o caso com o escrivão Marcos, investigadores Lima, Rodrigues, Figueiredo, Tadeu e Germano, sob o comando dele, delegado Victor Costa Leal.
Júlio César Braga foi morto dois dias depois de ter travado um duelo (dia 9 de outubro) com Carlos da Silva, que veio a óbito no local da troca de tiros. (Waldyr Silva)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Crediarista é sequestrado e encontrado morto com dois tiros




Sequestrado na noite da última terça-feira (22) por dois homens desconhecidos, o crediarista Kaio Marcelo Carlos Martins, 18 anos, conhecido por “João Paulo”, natural de Quiteranianópolis (CE), que residia na quadra 454, lote 6, Bairro Nova Carajás, Parauapebas, foi encontrado amarrado e morto com dois disparos de arma de fogo, na manhã desta quarta-feira (23).
O corpo da vítima foi resgatado pelo investigador Walter Gomes, da Polícia Civil, com apoio de agentes da funerária Bom Jesus, por volta das 13 horas desta quarta-feira (23), próximo ao balneário Açaizal, na vila Palmares Sul, com perfurações de bala no peito esquerdo e na cabeça.
Em declarações prestadas à reportagem do CT, José Andrade Martins, tio da vítima, explica que “João Paulo” chegava na casa dele por volta das 23 horas de terça-feira (22), acompanhado da esposa e de uma sobrinha, quando foi abordado por dois homens num Crosfox, que sequestraram e colocaram a vítima no porta-malas do veículo, deixando a mulher e a criança.
Segundo ainda José Andrade, o sobrinho dele era uma boa pessoa, sem nenhuma inimizade com alguém. Para o tio, o que pode ter acontecido é que o pai de Kaio devia para outras pessoas e a “gente acha que para se vingar os credores tenham executado o filho do devedor”.
A polícia continua investigando o caso, no intuito de esclarecer em que circunstância ocorreu a execução do crediarista. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Falsária tenta subornar polícia e é presa em flagrante delito



Ao ser flagrada portando documentos falsos, a mulher Alexsandra Zuila Nunes Costa, que, segundo a polícia, usava o falso nome de Alexsandra Zuila da Silva Costa, tentou subornar o delegado Antonio Miranda Neto, titular da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, oferecendo à autoridade policial a importância de R$ 8 mil em dinheiro.
Incontinenti, a mulher recebeu voz de prisão, e agora se encontra à disposição da Justiça, que ficou de arbitrar fiança no valor que pode variar entre 10 e 20 salários mínimos, para ela responder o crime em liberdade, com pena que deve variar entre dois e 12 anos de reclusão.
Na avaliação do delegado Antonio Miranda, “se ela tinha R$ 8 mil para subornar a autoridade policial, com certeza ela vai dar um jeito de pagar a fiança que será arbitrada pela Justiça”.
Delegado Miranda sustenta que Alexsandra Zuila já vinha sendo investigada pela polícia há alguns dias, sob a acusação de que a mesma vinha se apresentando com título eleitoral, carteira de trabalho e certidão de nascimento em nome de Alexsandra Zuila da Silva Costa.
Em depoimento, na última terça-feira (22), Alexsandra Zuila (31 anos, natural de Rondonópolis-MT, residente na Rua Nara Leão nº 5, apartamento D, Chácara das Estrela, Parauapebas), negou a existência da documentação falsa usada por ela e disse também que não oferecera dinheiro ao delegado para se livrar do flagrante. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Mototaxista é acusado de praticar estupro contra menor


Por meio do sistema Disque Denúncia, uma guarnição da Polícia Militar, composta pelo cabo Elivan e o soldado Costa, localizou e prendeu por volta das 17 horas desta quarta-feira (23) o mototaxista José Cosme de Oliveira, acusado de praticar estupro contra uma adolescente de 14 anos de idade.
Em declarações prestadas à reportagem do CORREIO DO TOCANTINS, o cabo PM Elivan explicou que estava prestando serviço de policiamento ostensivo nas ruas de Parauapebas, quando recebeu o comunicado do Disque Denúncia dando conta que um indivíduo estava praticando ato libidinoso com uma menina menor de idade.
De posse das informações, os policiais rumaram para o local indicado, onde flagraram o acusado na Rua Cajazeiras, Bairro Liberdade, em companhia da menor. O acusado confessou à polícia e foi encaminhado à 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde se encontra à disposição da Justiça.
Procurado pela reportagem, José Cosme de Oliveira, 46 anos, a princípio, negou a autoria do crime, embora já tivesse antes assumido a culpa ao cabo Elivan. Mais adiante, ele disse que não considera o ato como estupro, pois aquela não era a primeira vez que praticava sexo com a adolescente, cuja mãe da moça era conhecedora do relacionamento de ambos. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Ex-presidiário é preso se masturbando em via pública


Mais uma colaboração do sistema Disque Denúncia leva um homem para a cadeia em Parauapebas. Desta vez, por volta das 17h20, a denúncia dava conta que o ex-presidiário Marcos Magalhães se encontrava de posse de uma lata de tinner (tipo de solvente) se masturbando em via pública, na avenida Liberdade, nas proximidades do viaduto sobre a rodovia PA 275.
Indagado pela reportagem por que cheirava o solvente e praticava atos obscenos com a genitália, exibindo-se para mulheres que passavam no local, Marcos Magalhães respondeu que estava numa tremenda solidão, “então resolvi usar a mão”, declarou o acusado, mas uma guarnição do Grupo Tático chegou ao local e evitou que o ex-presidiário saísse da solidão.
Segundo o soldado Batalha, do Grupo Tático, Marcos Magalhães foi flagrado totalmente despido, com uma lata de tinner em seu poder. O acusado estava foragido da cadeia, e agora retorna ao xadrez para uma nova temporada de prisão. A guarnição da PM foi composta pelo cabo J.Ricardo e soldados Batalha, Hélio e Pimentel. (Vela Preta/Waldyr Silva)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Foragido de Jacundá é preso em Parauapebas


Em atendimento a mandado de prisão preventiva decretado em 31 de julho de 2006 pela juíza Maria Aldecy de Souza Possolati, da Comarca de Jacundá, a Polícia Civil recolheu ao xadrez de Parauapebas, no último sábado (19), o foragido Genesis da Silva Santos, residente na Rua Goiás nº 764, Bairro Eletronorte, em Jacundá.
No mandado de prisão preventiva, a magistrada informa que Genesis da Silva Santos responde pelas penas do artigo 121, parágrafo 2º e inciso II do Código Penal Brasileiro, por ter assassinado Wellington Oliveira da Costa, conhecido por “Sibita”, em data não informada pela juíza.
De acordo com o delegado Antonio Miranda Neto, diretor da Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, Genesis da Silva Santos se encontrava trabalhando como vigia de uma obra no centro da cidade.
O foragido, agora recapturado, se encontra preso em Parauapebas à disposição da Justiça de Jacundá, que ficou de transferir Genesis da Silva para a comarca daquele município ainda esta semana. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Mulheres vítimas de assalto agarram bandido e entregam à polícia


Após serem vítimas de assalto e perdido relógio, celular e dinheiro para os bandidos, três corajosas mulheres, uma delas com a ajuda do marido (Ricardo Marcus Gomes Pascoal), perseguiram os dois assaltantes e conseguiram agarrar um deles, que foi entregue à polícia. As três mulheres corajosas são Denise da Silva Rodrigues, Karoline da Silva e Jozenete da Silva.
O acusado capturado é David Pantoja da Silva Júnior, 22 anos, natural de São Domingos do Capim (PA), residente na Rua Guanabara nº 120, Bairro Rio Verde, Parauapebas, que nega o assalto, atribuindo a culpa a seu comparsa que conseguiu escapar.
O assalto ocorreu no início da madrugada do último domingo (20), na Rua Marechal Rondon, Bairro Rio Verde, em Parauapebas. A dupla levou das vítimas um relógio de pulso, um aparelho celular e 75 reais em espécie.
À polícia, David negou as acusações imputadas sobre sua pessoa, alegando que o autor do assalto foi um comparsa seu de prenome Antonio, que conseguiu escapar do local, levando o produto do roubo. (Vela Preta/Waldyr Silva)

sábado, 19 de novembro de 2011

Traficantes flagrados com 940 gramas de maconha

Edivan de Oliveira Lima

Luís Gustavo Lisboa
 

Uma guarnição do Grupo Tático da Polícia Militar, composta pelo cabo Cabral e soldados Cacílio, Machado e Ferraz, deteve e entregou à Polícia Civil no final da tarde da última quinta-feira (17) os indivíduos Edivan de Oliveira Lima, 22 anos, residente na Rua Marcos Freire nº 241, Bairro Chácara da Lua; Luís Gustavo Moreira Lisboa, 32 anos; e Leandro da Luz Silva, 25 anos, residente na Rua Luiz Gonzaga nº 214, Bairro Guanabara, todos de Parauapebas, acusados de tráfico de maconha.
Um menor de idade, que acompanhava um dos acusados, foi ouvido em depoimento na companhia de membro do Conselho Tutelar e colocado em liberdade.
Inicialmente, foram detidos numa moto, no Bairro União, em atitudes suspeitas, Leandro da Luz Silva, em companhia do menor de idade. Na revista, de acordo com o cabo Cabral, foi encontrada uma “cabeça” de maconha em poder de Leandro da Silva, que, na pressão, entregou Luís Gustavo como sendo a pessoa de quem ele teria comprado a droga. Por meio de Luís Gustavo, a polícia chegou até Edivan de Oliveira.
Na casa de Edivan, a polícia encontrou 940 gramas de maconha acondicionados em dois sacos de plástico e em outras embalagens menores, escondidos numa moita no quintal da residência, além de uma pequena quantia em dinheiro.
De acordo ainda com o cabo Cabral, Edivan chegou a oferecer mil reais em dinheiro aos policiais para se livrar do flagrante, mas de nada adiantou, pois a guarnição deu ordem de prisão e encaminhou o acusado à delegacia de polícia, onde se encontra à disposição de Justiça na companhia de Luís Gustavo, enquanto que Leandro da Luz foi liberado por configurar no crime apenas como usuário, devendo responder em liberdade.
Procurado pela reportagem, os acusados não quiseram falar com a equipe do Jornal. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Trio é preso tentando receber bilhete de loteria falsificado


Depois de tentar por várias vezes receber, um de cada vez, a premiação de um bilhete da Loteria Instantânea falsificado numa casa lotérica de Parauapebas, foram detidos os elementos Antonio José Assunção, Francisco Sousa de Lima e José João Assunção Sousa.
A prisão do trio ocorreu na manhã da última quinta-feira (17), depois que Marlize Silva Ribeiro, funcionária da casa lotérica, moradora no Residencial Martim, localizado na estrada Faruk Salmen, Parauapebas, denunciou a tentativa do golpe à polícia.
De acordo com o que informou Marlize Ribeiro no Boletim de Ocorrência, os três acusados detidos, em companhia da comparsa Renata Silva Souza, tentaram, um de cada vez, várias vezes trocar o bilhete na casa lotérica, mas o sistema digital recusava, identificando a raspadinha como falsa. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Disque Denúncia leva polícia a uma plantação de maconha



Depois de obter detalhes sobre a localização de um plantio de maconha na zona rural, por meio do sistema Dique Denúncia de Parauapebas, uma guarnição do Grupo Tático da Polícia Militar, composta pelo cabo Azevedo e soldados Barros e Baia, se deslocou para o projeto de assentamento União, nas proximidades da Vila Brasil, a 60 quilômetros do centro de Parauapebas, e se deparou com 133 pés de maconha na área de uma fazenda.
Na operação, que contou com o apoio do serviço de inteligência da PM, foi preso e conduzido à 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas o indivíduo Antonio Bezerra Lima (47 anos, lavrador, natural de Assunção-PI), funcionário da fazenda onde o plantio da droga foi localizado.
Em conversa com os policiais, ainda na zona rural, Antonio Lima confessou ser o responsável pela plantação dos pés de maconha. Além da droga, cujos pés de maconha foram arrancados pelos PMs e levados para a delegacia, foram apreendidas duas espingardas, sendo uma calibre 22 e a outra de fabricação caseira.
Em depoimento prestado ao delegado Nelson Alves Júnior, o proprietário da terra onde foi localizada a plantação de maconha, Douglas Nunes de Amorim, disse ter ficado surpreso com a atitude do funcionário dele com a prática ilegal. O dono da fazenda diz não ter nenhum envolvimento com o crime em sua propriedade.
Antonio Lima explicou que o objetivo da plantação não era para ser comercializada, mas apenas para consumo próprio, pois disse ser usuário da droga. O acusado isentou o patrão dele de qualquer envolvimento no delito. Sobre as armas encontradas na fazenda, informou que eram pra ele praticar caça de animais silvestres. (Vela Preta/Waldyr Silva)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Trabalhador rural é executado com tiro de espingarda no peito

Luiz Antonio dos Santos
 
Raimundo Vieira da Silva

Com indícios de que tenha sido executado por crime de latrocínio, o trabalhador rural Luiz Antonio dos Santos, que residia na Rua Mato Grosso nº 221, Bairro da Paz, em Parauapebas, foi executado por volta das 21 horas da última terça-feira (15) com um tiro no peito disparado por espingarda calibre 16.
O crime ocorreu no PA do Meio, zona rural de Gameleira, a 50 quilômetros do centro de Parauapebas, município de Marabá, na residência do colono Raimundo Vieira da Silva, amigo da vítima.
Em declarações prestadas à reportagem, Edivan Ferreira da Luz, filho do dono da propriedade rural, contou que ele e demais familiares saíram para um culto nas proximidades e quando retornaram pra casa se defrontaram com o homem morto dentro da residência, todo ensanguentado, e a casa toda revirada.
“Os matadores, dois rapazes conhecidos da região, levaram mil reais em dinheiro, meus documentos pessoais e de minha mãe, além de cartão de crédito”, revela Edivan Ferreira.
Por sua vez, Raimundo Vieira da Silva, dono da casa onde ocorreu o crime, explicou que se preparava para ir ao culto, quando Luiz chegou para assistir televisão. Como ele era de confiança, o pessoal deixou o rapaz em casa assistindo televisão.
“Chegamos em casa, ouvimos a televisão ligada, chamamos pelo nome dele, mas ele não respondeu. Pulei a janela e deparei com o homem morto dentro de casa”, detalhou Raimundo Vieira, acrescentando que em seguida comunicou a tragédia aos parentes da vítima que moravam perto dali.
Segundo acrescentou o dono da casa, além de matar Luiz Antonio, os assassinos furtaram mais de mil reais, cartão de aposentaria e outros documentos pessoais dos moradores da residência. “Os dois acusados são muitos conhecidos aqui na região. Eles roçavam pasto, e a vítima era uma pessoa muito direita e trabalhadora”, frisa Raimundo Vieira.
Valquíria Costa Silva, cunhada da vítima, adiciona que os dois homens amarraram o colono com as mãos para trás e deram um tiro nos peitos do rapaz, que morreu ali mesmo no interior da residência. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Mulher valentona mete enxada na cabeça do marido


João Araújo Filho

João Batista Filho

Inconformada com os atos do maridão João Araújo Filho, a esposa deste, até então não identificada pela polícia, apoderou-se de uma enxada e deixou a cara do cara-metade toda inchada. A agressão ocorreu por volta das 23h30 do feriado de terça-feira (15), no Bairro Casas Populares II, em Parauapebas.
A vítima foi socorrida e levada em coma para o hospital municipal pela guarnição do Corpo de Bombeiros composta pelo cabo Gilson e soldados Otoniel e Quintino.
João Araújo Filho deu entrada no hospital com golpes de enxada acima do supercílio esquerdo, inchaço no olho direito e muito sangramento provocado pelos cortes e ferimentos sofridos.
ACIDENTE
Ainda na terça-feira (15), por volta das 21h40, foi vítima de acidente João Batista Rodrigues Filho, 42 anos, que ficou com fratura exposta da tíbia direita e no antebraço (rádio) esquerdo. O acidente ocorreu na rodovia PA 160, sentido Canaã dos Carajás, na zona urbana de Parauapebas.
A vítima atropelada foi socorrida por uma guarnição da unidade local do Corpo de Bombeiros e encaminhada para ser atendida no pronto socorro do hospital municipal de Parauapebas. (Vela Preta/Waldyr Silva)

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Grupo Tático estoura boca-de-fumo em Parauapebas



Uma guarnição do Grupo Tático estourou no último sábado (12), na invasão denominada “Morro do Chapéu”, em Parauapebas, uma boca-de-fumo, prendeu dois acusados e apreendeu dois facões, duas espingardas tipo “por fora”, 16 petecas de crack e uma pequena trouxa de maconha.
Os acusados presos, Paulo César Sousa Silva, o “Cobra”; e Ezequias Tarcísio da Silva, o “Magrão”, estavam acompanhados de dois menores de idade, que imediatamente foram encaminhados ao Conselho Tutelar.
De acordo com o cabo J.Ricardo, integrante do Grupo Tático da Polícia Militar, a guarnição chegou aos acusados depois de receber informações de populares por meio do sistema Disque Denúncia (3346-2250).
“Fomos ao local indicado, cercamos o morro e pegamos dois elementos que tentavam fugir e depois mais dois, totalizando quatro indivíduos, sendo dois adultos e dois menores de idade”, explica o cabo J.Ricardo.
No momento em que os policiais foram vistos se aproximando do morro, vários disparos de fogos de artifícios foram deflagrados, possivelmente por pessoas ligadas à quadrilha, mas o cerco policial já havia sido feito, culminando na prisão dos dois acusados.
À reportagem, Paulo César, o “Cobra”, negou que a droga e as armas apreendidas lhe pertencessem, mas sou soube ou não quis revelar os verdadeiros proprietários do material apreendido pela polícia. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Acidente entre ônibus e moto deixa piloto morto



Um acidente ocorrido na rodovia PA 160, zona urbana de Parauapebas, por volta das 20 horas da última sexta-feira (11), envolvendo um ônibus e uma motocicleta, deixou como vítima fatal o piloto da moto.
O ônibus, de propriedade da empresa Shalon, de placa MPT 5231-PA, que presta serviço para empresa Clean, era conduzido pelo motorista José Francisco Batista de Castro, 59 anos, casado, natural de São Luís (MA), residente no Loteamento Amazonas, Parauapebas, enquanto a motocicleta, de marca Honda modelo Fan, de cor preta, placa NSY 6005-PA, era pilotada por Valdemir Marques, 27 anos, que faleceu no local do acidente.
Em declarações prestadas à reportagem na manhã desta segunda-feira (14), minutos antes de se apresentar espontaneamente à delegacia de polícia, José Francisco explicou que seguia normalmente pela PA 160, no sentido complexo Altamira para o Bairro Cidade Jardim.
No momento em que ligou a seta do veículo para entrar na Avenida Ipê, de repente percebeu um homem pilotando uma moto em ziguezague na pista com farol apagado, em sentido contrário, na contramão.
Em poucos segundos, segundo ainda o motorista, o piloto da moto se projetou na lateral do ônibus, no momento em que José Francisco parava o veículo para uma funcionária descer.
Perguntado por que deixou o local antes mesmo de a perícia chegar para fazer os levantamentos de praxe, José Francisco respondeu que após o acidente começou a chegar muitos curiosos. “Então, temendo represália por parte de populares, retirei o veículo do local do acidente e levei para a garagem da empresa, e agora vou me apresentar espontaneamente à delegacia e prestar depoimento”, explicou.
Dizendo-se lamentar a morte do motoqueiro, José Francisco assegurou que a empresa dona do ônibus e a Clean estão prestando assistência à família de Valdemir Marques. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Carpinteiro é executado com 14 disparos de pistola


Até o fechamento desta matéria, a polícia ainda não tinha pistas para identificar e prender os dois homens que madrugada do último domingo (13) executou com 14 disparos de arma de fogo o carpinteiro Leanderce Abreu Maciel, 33 anos, natural de Igarapé-Mirim (PA), que atualmente residia na Rua 3 nº 1, Bairro Primavera, em Parauapebas.
O crime ocorreu por volta das 3 horas da madrugada do último domingo (13), na frente da casa número 48 da Rua 4, Bairro Primavera.
De acordo com a polícia, foram encontrados no local do homicídio uma cápsula de pistola .40 e um projétil de arma de fogo de calibre não identificado.
De acordo com Leonardo Miranda Maciel Júnior, 35 anos, irmão de Leanderce Maciel, a vítima não era viciada em droga e não possuía inimigos na cidade, até porque havia chegado a Parauapebas há pouco tempo, oriundo de município de Barcarena (PA). (Vela Preta/Waldyr Silva)

Homem epilético morre afogado


Foi encontrado morto, vítima de afogamento, o agricultor José Dias Neto, 31 anos de idade. O afogamento de José Dias ocorreu no último sábado (12), na colônia Rio Branco, localizada a 40 quilômetros do centro de Parauapebas.
O corpo da vítima foi encontrado por duas crianças boiando nas águas de uma represa localizada na zona rural, no mesmo dia em que foi morreu afogada.
Segundo apurou a reportagem junto à polícia, José Dias sofria de epilepsia, teve um ataque e, como se encontrava sozinho, caiu na represa e foi vítima de afogamento. (Vela Preta/Waldyr Silva)

domingo, 13 de novembro de 2011

Polícia prende mais três homens acusados de tráfico de drogas

Antonio Coutinho

Arlindo da Conceição

Paulo Martins
 

Trabalho conjunto de investigação das polícias Civil e Militar colo-cou nesta sexta-feira (11) no xilindró de Parauapebas os elementos Antonio Coutinho Silva (residente no Bairro da Paz), Arlindo da Conceição (20 anos) e Paulo Martins (18 anos), acusados de comercializar drogas na cidade, em companhia de um menor, que foi ouvido e liberado em seguida.
Na operação, ocorrida pela manhã no Morro do Bairro Betânia, a polícia apreendeu 30 petecas de crack em poder dos acusados, que estão presos à disposição da Justiça.
Segundo o delegado Antonio Miranda Neto, além da movimentação do tráfico de droga, o trio detido vinha aterrorizando aos moradores dos bairros vizinhos ao Betânia, praticando assalto à mão armada e pequenos furtos às pessoas indefesas.
A autoridade policial orienta a população que denuncie qualquer ato delituoso de pessoas inescrupulosas pelo telefone da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, 3346-8189, ou pelo Disque Denúncia, 3346-2250.
À reportagem, Antonio Coutinho, Arlindo da Conceição e Paulo Martins negaram as acusações, justificando que foram presos injustamente, pois não devem nada à polícia. (Vela Preta/Waldyr Silva)