Vanda do Socorro Almeida Rodrigues Pontes |
Francuilton de Souza da Silva |
Cleiciele Teodoro Tavares da Silva |
A mulher Vanda do Socorro Almeida Rodrigues Pontes, 61 anos, conhecida por “Baiana”, natural de Santa Izabel do Pará (PA), foi assassinada por volta das 20h30 da última quinta-feira (5), próximo ao antigo posto de saúde da Rua do Meio, em Parauapebas. De acordo com a polícia, a vítima era consumidora e traficante de drogas na cidade.
Segundo testemunhas, antes de ser executada, “Baiana” discutia com o possível pistoleiro, a quem ela pedia que o mesmo não a matasse, mas foi eliminada ali mesmo no meio da rua. A polícia acredita que a vítima tenha sido assassinada por conta de débito com fornecedor de drogas.
Segundo familiares da mulher, o corpo de Baiana foi encaminhado ao IML, em Marabá, e depois dos exames de necropsia seria trans-ladado para Canaã dos Carajás, onde seria enterrado por parentes neste sábado (7).
Execução de segurança
Outro homicídio ocorreu por volta de 1h30 da madrugada de quinta para sexta-feira (6), tendo como vítima o segurança de casa dan-çante Francuilton de Souza da Silva, 26 anos, natural de Codó (MA), que residia na Rua Gibraltar, qd. 43, lt. 03, Bairro Vila Rica, Parauapebas.
A vítima foi assassinada com três facadas, quando saia da dance-teria, nas proximidades do viaduto localizado na saída da cidade.
Segundo a polícia, Francuilton de Souza recebeu voz de assalto por um homem armado de faca. A vítima chegou a entregar ao assaltante um cordão de ouro, mas, na hora de passar o aparelho celular, rea-giu, tentando agarrar o assaltante, quando foi atingido mortalmente com três golpes de faca pelo corpo.
Mulher presa por tráfico
Encontra-se presa, desde ontem (6), em Parauapebas, acusada de tráfico de droga, a mulher Cleiciele Teodoro Tavares da Silva, que foi flagrada na “Rua do Meio” transportando três pedras de crack.
À reportagem, Cleiciele Teodoro nega que seja traficante de entor-pecente, afirmando que é “apenas” viciada em crack. Perguntada se ela estaria disposta a deixar o vício, fazendo tratamento especia-lizado para acabar com a dependência química, a mulher respondeu que sim, “até porque a vida é um jogo, e a gente só fica nesta situação até o dia que quer”, afirmou. (Vela Preta/Waldyr Silva)
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