Rogério Moreno dos Santos |
Numa operação conjunta das polícias Civil e Militar, desenvolvida simultaneamente em vários municípios paraenses, cerca de sete mil DVDs e CDs piratas, e mais seis máquinas caça-níqueis foram apreendidos em estabelecimentos localizados nos bairros Cidade Nova, Rio Verde e da Paz na manhã desta sexta-feira (29), em Parauapebas, culminando com a prisão de um indivíduo acusado de ser um dos maiores produtores de mídias piratas no município e região.
No local denominado “Costa pra Rua”, Bairro Cidade Nova, a guarnição policial, liderada pelos delegados Antonio Miranda Neto, Timóteo de Oliveira Soares (de Curionópolis) e Nelson Alves Júnior, e ainda o sargento PM Jorge, comandante do Grupo Tático da PM, apreendeu seis máquinas caça-níqueis que se encontravam trancadas num estabelecimento e deteve Geraldo Alves Cavalcante, que seria a pessoa responsável pela guarda dos equipamentos.
Na Rua Marabá, em frente à agência do Bradesco, Bairro da Paz, a polícia confiscou centenas de DVDs e CDs gravados que estavam sendo comercializados livremente em duas casas, inclusive com promoção de quatro DVDs piratas por apenas 10 reais.
Já na residência localizada na Rua Castelo Branco nº 84, Bairro Rio Verde, foram apreendidos milhares de mídias de DVD e CD gravadas e virgens, e preso o elemento Rogério Moreno dos Santos, acusado de ser o principal produtor e distribuidor dos produtos pirateados no município e região.
Na avaliação do diretor da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, delegado Antonio Miranda, com mais esta apreensão de mídias piratas e a prisão de Rogério Moreno a comercialização de DVDs e CDs tende a diminuir na cidade, uma vez que Rogério é tido como um dos principais fornecedores dos produtos.
Segundo informou o delegado, a polícia chegou até o endereço da produtora de DVDs piratas, denominada “Webk Informática” e comandada por Rogério Moreno, por meio de serviço de inteligência das polícias Civil e Militar. Ele garante que as operações sobre apreensões vão continuar em Parauapebas, até que a população fique livre desse tipo de contravenção. (Reportagem: Vela Preta; redação: Waldyr Silva)