quinta-feira, 17 de maio de 2012

Preso homicida que ceifou a vida de desafeto em dezembro de 2011


Encontra-se preso na carceragem municipal do Bairro Rio Verde, em Parauapebas, desde a última segunda-feira (14), o indivíduo Aris-tóteles de Sousa Bezerra (foto), 24 anos, natural de Bacabal, resi-dente na Rua Monteiro Lobato, Bairro Guanabara, em Parauapebas.
Aristóteles é acusado de matar Francisco das Chagas da Silva Lisboa, que na época tinha 28 anos de idade, no dia 29 de dezembro do ano passado, no Bairro da Paz. O fato foi noticiado na edição 2309 (2 de janeiro de 2012) do CORREIO DO TOCANTINS.
A prisão de Aristóteles Bezerra só foi possível depois que Moano da Silva Lisboa, irmão da vítima, avistou o acusado na via pública, conversou com ele, para se certificar de que era ele mesmo e depois da conversa chamou a Polícia Militar, que o deteve e encaminhou à Delegacia de Polícia Civil.
Em declarações prestadas à reportagem, Moano da Silva Lisboa contou que ainda chegou a perseguir o assassino do irmão dele, após o crime, mas ele conseguiu escapar. “Nesta segunda-feira (14), eu estava passando na rua e me deparei com ele. Tomei um susto, mas tive coragem de conversar numa boa, sem dizer que eu era parente da vítima, e ele acreditou nas minhas palavras. Infeliz do homem que acredita na palavra do outro. Ele acreditou e em cinco minutos acionei uma viatura do Tático e agora ele vai responder na cadeia pelo crime que cometeu”, declarou Moano Lisboa.
Ele lembra que no dia do crime Francisco das Chagas se encontrava na casa dele (vítima) desde o dia anterior ingerindo bebida alcoólica e consumindo crack na companhia de Aristóteles Bezerra e outro desconhecido, alto, com tatuagem de um sol abrindo no braço direito.
Segundo o cabo PM Olivan, o acusado nega ter cometido o homi-cídio, colocando a culpa numa terceira pessoa, mas as testemunhas asseguram que foi ele mesmo que acabou com a vida da vítima.
À reportagem do CORREIO, Aristóteles Bezerra sustenta que o crime ocorreu por causa de um celular que a vítima teria furtado do suposto matador, mas ele nega que tenha acabado com a vida de Francisco das Chagas. (Vela Preta/Waldyr Silva)

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