Já se encontram presos os quatro homens acusados de terem as-saltado um depósito das lojas Leolar em Parauapebas na madrugada do último domingo (4) e depois sequestraram e assassinaram o vigia Cristiano da Costa Nascimento, nas proximidades da Vila Sororó, município de Marabá.
Os acusados são o funcionário da Leolar Robert Fabiank Rego Ro-drigues, o ex-empregado Gilson Magno dos Santos, Cláudio e um quarto elemento cujo nome não foi passado pela polícia à imprensa.
Robert Fabiank foi preso na tarde desta segunda-feira (5) em Pa-rauapebas, enquanto os outros três foram detidos na cidade maranhense de Santa Luzia do Tide, para onde os assaltantes haviam levado o produto do assalto, cerca de 40 aparelhos televisivos LCD e outros tipos de eletrodomésticos.
O delegado Antonio Miranda Neto, responsável pela investigação do assalto, ficou de viajar na manhã desta terça-feira (6) em aeronave do grupo lojista para a cidade de Santa Inês (MA) com o objetivo de resgatar os assaltantes que foram presos pela polícia do Maranhão.
De acordo com o delegado Antonio Miranda, o ex-funcionário Gilson Magno havia pedido demissão da empresa há 30 dias com o intuito de planejar o assalto ao depósito da loja em Parauapebas, que fica localizado na Avenida Liberdade, na saída da cidade.
À reportagem, Robert Fabiank revela que é funcionário do grupo de lojas e que o assalto foi planejado há 20 dias pelo colega de quarto Gilson Magno e ex-funcionário do depósito. Sobre a execução do vigilante Cristiano da Costa, com três tiros, informou que o mesmo foi executado por Gilson, quando a vítima tentava fugir. A merca-doria roubada foi colocada num caminhão baú marca Ford de placa NTA-4618 de propriedade da própria Leolar.
O jornal procurou em Parauapebas familiares do vigilante executado no assalto, mas foi informado que estariam para Belém, onde o corpo da vítima seria sepultado nesta segunda-feira (5).
Por causa da morte do vigilante, as lojas do Grupo Leolar não foram abertas nesta segunda-feira em Parauapebas, portando tarja preta nas portasa dos estabelecimentos em luto pela perda da vida do fun-cionário. (Reportagem: Vela Preta; redação: Waldyr Silva)
CADEIA NELES NÃO PODEM FICAR SOLTOS JUSTIÇA
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