Marciano Ferreira Filho |
André Luiz Alves dos Santos |
Mauro Estácio da Silva |
Wanderson da Costa Almeida , o Pardal |
O que era esperado aconteceu. Na
madrugada de sexta-feira (1°), 16 presos fugiram da Delegacia de Polícia Civil
em Canaã dos Carajás. Entre os fugitivos, bandidos que representam ameaça para
a sociedade. Para conseguirem a fuga, os detentos serraram as grades dos fundos
de uma das celas da cadeia.
Os fugitivos são os elementos Adriano
Cardoso Macedo (detido por estupro), Andre Luiz Alves dos Santos (preso por furto
qualificado e foragido de Marabá), Bruno Lopes Campos (tráfico de drogas), Bruno
Rabelo Lima (tráfico de drogas), Claudiomar José da Silva (estupro), Clebe
Pereira da Conceição (tráfico de drogas), Carlos de Sousa Lima Júnior (porte ilegal
de arma, disparo, ameaça e receptação), Edvan Ramos dos Santos (tráfico de
drogas), Gilcleibison Mendanha Lima (furto qualificado e formação de quadrilha),
Joelson dos Santos Araújo (furto qualificado e formação de quadrilha), Mauro
Estácio da Silva (tráfico de drogas), Marciano Ferreira Filho (tráfico de
drogas e associação ao tráfico), Thalys Teixeira Soares (tráfico de drogas e
associação ao tráfico), Rogério Ribeiro Lima (furto qualificado e formação de
quadrilha), Wanderson da Costa Almeida (tráfico de drogas e associação ao
tráfico) e Warlisson Araújo da Silva (preso por tráfico de drogas).
De acordo com o delegado Paulo
Mascarenhas, as buscas estão sendo feitas pelas polícias Militar e Civil, mas
até o fechamento desta edição nenhum dos fugitivos havia sido recapturado. No
momento da fuga, havia na carceragem 28 presos espremidos num espaço com capacidade
para apenas 11 pessoas.
A fuga foi percebida pelo único
investigador que estava de plantão, Cláudio Márcio do Nascimento. Ele relatou
que por volta das 6 horas da manhã escutou gritos dos presos e quando foi
verificar constatou a fuga em massa.
O delegado Paulo Mascarenhas, em
reportagens anteriores, já havia chamado a atenção das demais autoridades para
a superlotação da Delegacia de Polícia Civil. “O momento não é para procurar
culpados, mas sim envidar esforços para que não se repita, chamando atenção dos
governos para que possa ser criado um presídio para abrigar esse tipo de
preso”, declarou o delegado. (Domingos
Cardoso)
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