O casal se
encontra preso, à disposição da Justiça, e vai responder pelos crimes de
estupro de vulnerável e por homicídio doloso. A morte da criança foi anunciada pela
Assessoria de Comunicação (Ascom) da Prefeitura de Parauapebas.
A criança
estava internada em estado grave no HMP desde terça-feira (7) e respirava com
ajuda de aparelhos. Ela foi levada para atendimento pelo próprio casal e chegou
ao hospital sem apresentar sinais vitais e com quadro de parada cardíaca, mas a
equipe médica conseguiu reanimá-la. A intenção dos médicos era fazer a
transferência da paciente para a UTI Infantil do Hospital Regional de Marabá,
mas, infelizmente, ela veio a óbito.
No hospital,
Deyvyd e Irislene alegaram que a menina havia caído da cama e machucado a
cabeça, mas a equipe médica constatou vários indícios de estupro, devido às
lesões encontradas nas partes íntimas da vítima, e acionou a Polícia Militar.
No entanto, a causa exata da morte será divulgada pelo Instituto Médico Legal.
Ao ser
interrogada pela polícia, Irislene confessou que tinha conhecimento que Deyvyd
praticava os abusos contra a própria filha. Disse que na terça-feira deixou a
menina sob os cuidados do padrasto e quando retornou para casa o marido
entregou a criança e a mandou dar banho e lavar suas partes íntimas. (Waldyr Silva)
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