Gilmar Alvice Castilho, conhecido por “Cabelo Louro”,
e Diomar Fernandes Mesquita foram apresentados na 20ª Seccional Urbana de
Polícia Civil de Parauapebas, por volta de meio-dia de domingo (14), e autuados
por tráfico de drogas, após a Polícia Militar ter flagrado crack em posse dos
dois.
De acordo com informações registradas pelo Grupo
Tático Operacional (GTO), responsável pela prisão, o serviço de inteligência da
PM vinha monitorando um endereço no Bairro dos Minérios que serviria como ponto
de apoio para os dois traficarem crack e fez a prisão da dupla.
Com Diomar, ainda conforme o relato policial, foi
encontrada uma embalagem plástica contendo a droga. Os militares afirmam ter
interrogado ele, que teria confessado, além de entregar a participação de
Gilmar, informando que o parceiro atuava na distribuição do entorpecente. Por
fim, Diomar ainda teria apontado outro imóvel onde haveria mais droga
escondida.
Os militares foram ao local apontado e encontraram
mais duas embalagens pesando 51 gramas da mesma substância. Foi apreendido também
um veículo Chevrolet Celta, de placa MW 4666, em posse dos presos, apresentando
perfurações por vários disparos de arma de fogo na lateral direita, além da
porta, e um projétil de arma de fogo dentro do veículo. Diomar teria informado
durante esse interrogatório que os valores arrecadados com o tráfico eram
depositados na conta bancária da esposa dele.
Ao ser ouvido pela Polícia Civil, Diomar informou
que estava em Parauapebas há apenas quatro dias e que trabalha no comércio de
confecções. Disse ainda que conheceu Gilmar nesse período e que havia tratado
de dividir o aluguel da casa onde ambos foram presos.
Questionado sobre envolvimento com a prática de
tráfico, Diomar informou que só falaria em juízo. A respeito do carro apreendido,
respondeu que o veículo pertencia a um irmão dele. "Acho que ele colocou o
carro do lado de fora da garagem e quando o dia amanheceu estava com os buracos
de tiro", tentou justificar.
Já Gilmar informou que chegou à cidade há
aproximadamente uma semana, quando conheceu Diomar, durante uma festa. Ele
acrescentou que está desempregado e confirmou que dividia a casa com o novo
colega. Perguntado sobre o tráfico, o acusado negou e afirmou ser apenas
usuário.
Ao responder sobre a droga apreendida, Gilmar
afirmou não ter visto nada e acredita que tenha desmaiado na hora. Por fim, ele
confirmou já ter sido preso pela Polícia Federal, acusado do mesmo crime, e ter
cumprido pena por aproximadamente três anos no Estado de Mato Grosso do Sul. (Vela Preta/Waldyr Silva)
Uns velhos muito dos feios e bom de tá trabalhando. Palhaços!
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