A polícia ainda não tem pistas seguras para chegar
até o matador ou matadores do dependente químico João Evangelista Gomes da
Silva Júnior, 19 anos, natural de Itupiranga (PA), que na noite da última quinta-feira
(13) foi executado com quatro disparos de arma de fogo no Bairro Guanabara, em
Parauapebas.
De acordo com depoimento da dona de casa Maria
Ferreira de Souza, 47 anos, mãe de João Evangelista, a vítima se encontrava
trabalhando há dois dias como ajudante de pedreiro numa obra localizada no
Bairro Cidade Jardim.
Ela conta que na quinta-feira o filho chegou do
serviço poucos minutos depois das 18 horas, tomou banho, trocou de roupa e por
volta das 19 horas saiu de casa para passear em companhia da esposa de prenome
Deisiane.
Segundo ainda a depoente, pouco tempo depois a nora
volta para casa sozinha e João Evangelista ficou se divertindo na Praça Faruk
Salmen, no Bairro Guanabara.
Por volta das 20h30, populares passaram em frente à
residência de Maria Ferreira e gritaram que João Evangelista acabara de ser
assassinado a tiros na praça, para onde a mulher se dirigiu e se deparou com o
filho já sem vida, e começou a passar mal.
No depoimento, Maria Ferreira confirmou à polícia
que o filho dela era dependente químico e chegou a ser preso duas vezes por
suspeita de envolvimento em tráfico de droga. (Vela Preta/Waldyr Silva)
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