A família da jovem Iracilene Chaves Silva, 19 anos
de idade, que faleceu na última sexta-feira (14) num hospital particular de
Parauapebas, após dois dias de ter sido submetida a parto cesariano, acusa a
casa de saúde de ter cometido negligência médica.
Segundo João Batista Gama Matos, 42 anos, residente
na vila Palmares Sul, tio da moça que faleceu no hospital, a gestante deu à luz,
teve alta às 9 horas da manhã do dia seguinte, voltou para casa e por volta das
2 horas da manhã ela começou a tossir, cansada e escarrando sangue.
“Levamos ela de volta ao hospital e ela faleceu às 6
horas da manhã. Os médicos disseram que ela foi vítima de insuficiência
respiratória, mas nós da família não estamos aceitando este laudo. Precisamos
de um resultado mais detalhado, por isso fizemos ocorrência na delegacia, pois
acreditamos que houve erro médico, mas vamos aguardar os resultados”, relatou
João Batista.
Procurado pela reportagem, o médico José Roberto
explicou que a paciente Iracilene Silva procurou o hospital no final do oitavo
mês de gravidez, com trabalho de parto prematuro, apresentando infecção
urinária, e foi internada para receber tratamento clínico. No decorrer dos
exames, continua o profissional de saúde, foi detectado que a paciente poderia
sofrer algumas complicações no parto, por causa de amadurecimento precoce da
placenta e crise asmática.
De acordo ainda com o médico, a moça passou quatro
dias internada, em observação, quando foi feito o parto cesariano, que, segundo
ele, ocorreu normalmente, fora a situação de ela ser asmática. Teve alta no dia
seguinte e retornou para casa dela, sem nenhuma reclamação.
José Roberto avalia que a parturiente possa ter sido
agravada por uma crise de insuficiência aguda respiratória em decorrência da
asma e evoluída a óbito. Ele conta que, de volta ao hospital, Iracilene Silva
ainda foi levada ao centro cirúrgico para encubação, mas a crise de asma foi
fulminante, pois não permitia a entrada de ar nos pulmões da paciente.
“Portanto, asseguro que a causa da morte da paciente
não teve nada a ver com o parto. É tanto que sugeri, inclusive, que a família
encaminhasse o corpo da vítima ao IML de Marabá para investigar a causa da
insuficiência respiratória”, esclareceu o médico. Jornal Tablóide. (Vela Preta/Waldyr Silva)
aconselho a família a procura o iml de marabá pra saber a verdadeira causa dá morte dá moça pois minha irmã também foi vítima desse matadouro e pelas mãos desse médico açougueiro Dr José Roberto !!!!
ResponderExcluirDr Jose Roberto e um medico competente com boa formação e vários anos de exercício da profissão medica em nossa cidade , sempre respeitando e zelando por seus pacientes , nao merece palavras com essas acima
ResponderExcluirDr. Roberto é um médico excelente, respeitável. Lamento pela família desta moça, porém acho q devem procurar a causa da morte dela. Antes de saírem culpando levianamente as pessoas.
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